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17/Mar/2025

Boi: preços pressionados pelas escalas alongadas

As negociações no mercado físico do boi gordo apresentam ritmo lento. A estabilidade dos preços prevalece na maior parte das regiões pecuárias, mas há registro de queda em algumas localidades. A pressão sobre os preços decorre das escalas mais alongadas de alguns frigoríficos e da maior oferta de fêmeas em determinadas regiões. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 310,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 280,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 298,00 por arroba a prazo; e o "boi China", a R$ 313,00 por arroba a prazo.

Os frigoríficos têm tentado negociar nos valores mínimos dos intervalos ou mesmo reduzir as cotações, mas os pecuaristas resistem. Como resultado, a liquidez segue baixa, inclusive no segmento de reposição. As negociações em São Paulo estão mais lentas do que em outras regiões. Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado a R$ 275,00 por arroba; em Mato Grosso do Sul, a R$ 290,00 por arroba; na Bahia, a R$ 270,00 por arroba; em Mato Grosso, a R$ 295,00 por arroba; em Santa Catarina, a R$ 310,00 por arroba; no Acre, a R$ 240,00 por arroba; no Rio de Janeiro, a R$ 285,00 por arroba; no Pará, a R$ 285,00 por arroba; e no Rio Grande do Sul, entre R$ 10,90 e R$ 11,20 por Kg. Em São Paulo, no atacado, observa-se estabilidade nas vendas e nas cotações. Na parcial de março, a carcaça casada acumula valorização de 0,46%, a R$ 21,93 por Kg.