05/Dec/2024
Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), a produção brasileira de rações cresceu 1,6% em volume entre janeiro e setembro de 2024, para 62,6 milhões de toneladas. A previsão é finalizar o ano com produção aproximada de 90 milhões de toneladas de ração e sal mineral, avanço de 2,7% ante 2023. No segmento de frangos de corte, houve praticamente estabilidade entre janeiro e setembro, para 27,5 milhões de toneladas.
A previsão é alcançar 37,1 milhões de toneladas ao fim do ano, com alta de 1,8%. Em galinhas poedeiras, o avanço até setembro é de 6,2%, para 5,5 milhões de toneladas. O incremento no ano deve ser de 6,5% para 7,35 milhões de toneladas. Em suínos, o avanço até setembro é de 1,1%, para 16 milhões de toneladas. No ano, deve ser de 1%, para 21 milhões de toneladas. Em bovinos de corte, houve alta de 6,8% até setembro, para 5,1 milhões de toneladas. A evolução anual deve ser de 7%, para 7 milhões de toneladas. No caso dos bovinos de leite, o avanço foi de 1,1% até o fim do terceiro trimestre, para 5 milhões de toneladas.
No ano, o aumento deverá ser de 1,5%, para 6,8 milhões de toneladas. Para a aquacultura, o incremento foi de 8,8%, para cerca de 1,2 milhão de toneladas, até o fim do terceiro trimestre. No ano, o crescimento deverá ser de 9%, para 1,76 milhão de toneladas. A produção de ração para cães e gatos foi de 3 milhões de toneladas nos nove primeiros meses do ano, alta de 3%. Em 2024, o avanço deverá ser de 3,5%, para 4 milhões de toneladas. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.