04/Oct/2024
O movimento de alta generalizada da cotação do boi gordo persiste no mercado físico, com frigoríficos realizando ofertas acima da referência para recomposição das escalas. A escassez de oferta de bovinos e a demanda aquecida, tanto interna como externa, são fatores a provocar a alta generalizada dos preços. A dificuldade de compra de bovinos tem sido ainda maior fora de São Paulo, especialmente nas regiões com menos lotes terminados em confinamentos. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 272,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 247,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 260,00 por arroba a prazo; e o "boi China", a R$ 272,00 por arroba a prazo.
Em Minas Gerais, o boi gordo está cotado entre R$ 260,00 e R$ 265,00 por arroba; em Santa Catarina, a R$ 265,00 por arroba; em Goiás, a R$ 257,00 por arroba; em Mato Grosso do Sul, entre R$ 272,00 e R$ 275,00 por arroba; no Paraná, a R$ 272,00 por arroba; na Bahia, a R$ 245,00 por arroba; no Pará, a R$ 245,00 por arroba; em Mato Grosso, a R$ 240,00 por arroba; em Rondônia, a R$ 254,07 por arroba; e no Espírito Santo, a R$ 250,00 por arroba. Em São Paulo, no atacado, o ritmo de alta também prevalece, o que reflete os estoques mais enxutos da indústria. Nos últimos sete dias, o corte traseiro apresenta valorização de 2,91%; a carcaça casada de boi, de 2,61%; e a de fêmea, de 2,95%.