26/Sep/2024
O boi gordo registra alta em várias regiões pecuárias do País. O avanço de preços se dá pelas escalas curtas de abate na indústria frigorífica, levando-a a fazer propostas de compra acima da referência para recomposição das boiadas. Além disso, os pecuaristas continuam com oferta restrita de bois terminados. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 260,00 por arroba a prazo; a vaca gorda, a R$ 240,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 255,00 por arroba a prazo; e o "boi China", a R$ 265,00 por arroba a prazo.
O boi gordo registra alta nas seguintes regiões: Minas Gerais, entre R$ 250,00 e R$ 255,00 por arroba; Goiás, entre R$ 250,00 e R$ 252,00 por arroba; Mato Grosso do Sul, entre R$ 260,00 e R$ 265,00 por arroba; Mato Grosso, entre R$ 230,00 e R$ 235,00 por arroba; no Paraná, a R$ 262,00 por arroba; em Santa Catarina, a R$ 260,00 por arroba; no Maranhão, R$ 230,00 por arroba; em Alagoas, a R$ 235,00 por arroba; no Pará, entre R$ 230,00 e R$ 235,00 por arroba; em Tocantins, R$ 235,00 por arroba; no Acre, R$ 205,00 por arroba; no Espírito Santo, R$ 240,00 por arroba; e no Rio de Janeiro, R$ 255,00 por arroba.
A valorização do boi gordo, mesmo com a proximidade do fim do mês, quando o consumo de carne bovina costuma ser menor, indica que a oferta está de fato restrita. A exportação da proteína ganha destaque, com os embarques das três primeiras semanas de setembro tendo sido 26,8% maior em volume médio diário, de 12.366 toneladas, na comparação com o nono mês de 2023.