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25/Apr/2024

Boi: preços sustentados pelas restrições na oferta

As negociações no mercado físico do boi gordo continuam a evoluir em ritmo lento, o que tem contribuído para estabilizar a cotação na maioria das regiões pecuárias. A baixa oferta de bovinos terminados e a menor procura por boiadas para abate contribuem para esse quadro ajustado de oferta e demanda. Em São Paulo, com boas condições de suporte das pastagens, os negócios são ditados pelos pecuaristas.

Os frigoríficos atuam com cautela, pois estão com escalas de abate confortáveis. O boi gordo permanece cotado a R$ 232,00 por arroba a prazo. A vaca gorda está cotada a R$ 205,00 por arroba a prazo; a novilha gorda, a R$ 220,00 por arroba a prazo; e o "boi China", a R$ 235,00 por arroba. Na Bahia, o boi gordo é negociado a R$ 213,00 por arroba; em Minas Gerais, a R$ 215,00 por arroba, em Santa Catarina, a R$ 240,00 por arroba; no Pará, a R$ 222,00 por arroba; no Acre, a R$ 200,00 por arroba.

Em Mato Grosso, embora as temperaturas estejam elevadas, o maior volume de chuvas em abril contribuiu com as pastagens, o que permite melhora na capacidade de suporte dos pecuaristas e os levam a segurarem as ofertas das boiadas, o que dá suporte aos preços. No Estado, o boi gordo está cotado a R$ 210,00 por arroba e a novilha gorda, a R$ 205,00 por arroba.