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02/Feb/2024

Suíno: setor teve um bom desempenho em 2023

A suinocultura caminhou, ao longo de 2021 e 2022, por um cenário de instabilidade que envolveu um complexo rearranjo global das commodities, depois da crise da pandemia do novo coronavírus. Isso respingou nos primeiros meses de 2023, com um cenário de preços elevados do milho e da soja e de pressão nos custos de produção. Tudo isso aliado a uma conjuntura ruim de preços do quilo vivo e consumo morno no mercado interno. No segundo semestre, no entanto, esse período de dificuldades começou a dar sinais de melhora e, agora, os produtores e a agroindústria começaram a esboçar um olhar mais otimista para 2024.

Em Santa Catarina, maior produtor de suínos do Brasil, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) avalia 2023 como um ano menos “dolorido”, considerando o retrospecto recente. Apesar de muitos suinocultores ainda estarem vivendo dificuldades para fechar as contas, o setor está aquecido, com exportações em alta (Santa Catarina deve bater recorde até o fim do ano). As exportações ajudam a regular os estoques internos, interferem na disponibilidade e contribuem com preços. O mercado consumidor brasileiro é muito importante e respondeu por mais de 75% do consumo das 5 milhões de toneladas de carne suína produzidas em 2022. Fonte: Agrimídia. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.