04/Jul/2019

As cotações médias do suíno vivo subiram mais de 10% de maio para junho em todas as regiões. Este cenário esteve atrelado à maior demanda de frigoríficos por novos lotes. As exportações em ritmo intenso nas últimas semanas fizeram com que frigoríficos que atendem ao mercado externo aumentassem o volume de abate, o que resultou em elevação nos preços pagos pelo suíno vivo.

Em Santa Catarina, principal região produtora e exportadora da carne, a valorização do suíno vivo, colocado na indústria, foi de 16%, de maio para junho. No Paraná, o aumento foi de 15,5% e, no Rio Grande do Sul, de 11,7%. Em junho, o suíno vivo foi negociado, em média, a R$ 4,67 por Kg em Santa Catarina; a R$ 4,88 por Kg no Paraná e a R$ 4,69 por Kg no Rio Grande do Sul.

Nos estados de São Paulo e de Minas Gerais, importantes centros consumidores da carne, as cotações do suíno vivo posto no frigorifico também avançaram de maio para junho. Em São Paulo, o suíno vivo foi negociado, em média, a R$ 5,12 por Kg em junho, alta de 14,9% ante maio. Em Minas Gerais, o suíno vivo foi negociado a R$ 5,34 por Kg em junho, alta de 18,3% frente a maio. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.