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11/Jul/2024

Combustíveis: defasagem de preço da gasolina cai

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o aumento do preço da gasolina pela Petrobras e a valorização do Real, aliados à queda do preço do petróleo, reduziram a defasagem do combustível vendido nas refinarias da estatal em relação ao exterior para 9%. O diesel, porém, continua com uma diferença de preços de 11% em relação ao Golfo do México, região usada como parâmetro pelos importadores. Depois de abandonar a política de paridade de importação (PPI) em maio do ano passado, os reajustes da Petrobras passaram a ser pontuais, dependendo do mercado, e os movimentos estruturais são cada vez mais raros.

Na segunda-feira (09/07), a estatal elevou a gasolina em R$ 0,20 por litro em todas as suas refinarias, após quase 270 dias de congelamento, uma alta de cerca de 7% em relação ao último reajuste, em outubro de 2023. Com isso, a defasagem da gasolina, que há semanas chegava a dois dígitos nas refinarias da Petrobras, caiu para 9%, deixando ainda margem para uma elevação de R$ 0,31 por litro. Se levada em conta a Refinaria de Mataripe, na Bahia, controlada pela Acelen, que pratica reajustes semanais e tem 14% do mercado, a defasagem cai para 8%. O diesel ainda registra defasagem de 11% nas refinarias da estatal, percentual que cai para 9% se levada em conta a Refinaria de Mataripe. Em Mataripe, a defasagem da gasolina está em 2% e a do óleo diesel, em 1%. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.