28/May/2024
A Raízen reforçou a aposta no etanol de segunda geração, mas também tem outros planos para ampliar a sua geração de receita. A empresa é uma das habilitadas a produzir o combustível sustentável de aviação (SAF) e acredita que ele ajudará a internacionalizar o biocombustível brasileiro. A empresa ainda busca um local para instalar a sua fábrica e revelou que atender a demanda da Europa é vista como a principal oportunidade de mercado. Mas, nenhum acordo já foi alinhado. No caso do SAF, os mandatos europeus são os mais próximos.
O otimismo expresso em relação à SAF e ao E2G não é o mesmo em relação ao biometano, pois a Raízen enxerga uma demanda menor pelo combustível no curto prazo. Diferente do E2G, o biometano não paga um prêmio tão bom quanto o do etanol de segunda geração. Por isso, a Raízen relatou que os investimentos devem ficar mais centrados no E2G do que no biometano. A demanda pelo biometano virá, mas ao longo do tempo. A empresa continua investindo, mas não no mesmo ritmo do etanol de segunda geração. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.