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29/Apr/2024

Reforma Tributária: questão das bebidas açúcaradas

A União Nacional da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas (Uncab) não concorda com a proposta de implementar imposto seletivo para qualquer categoria de alimentos e bebidas não alcoólicas na reforma tributária. Não é razoável ter tratamento discriminatório para um setor que movimenta a economia e é altamente regulado e inovador. Aumentar impostos com o argumento de promoção da saúde, é medida ineficaz, a exemplo do que ocorreu no México, onde os índices de obesidade não reduziram e gerou inflação, aumento de desemprego e diminuição de investimentos no país.

O melhor caminho é seguir investindo na promoção de dietas equilibradas associadas a rotinas de atividade física permanente. A Uncab diz apoiar uma reforma tributária que valorize o papel fundamental da indústria de alimentos na construção de uma alimentação rica e variada. Uma indústria responsável por 10,9% do PIB do Brasil, com geração de empregos em toda a cadeia produtiva na ordem de 9,87 milhões de empregos diretos e indiretos. Um setor que garante não só o desenvolvimento econômico e social do País, mas também leva alimentação diversa, segura e equilibrada à mesa dos brasileiros.

A Uncab é um movimento composto pela Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi), Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir) e Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab). Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.