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06/Feb/2024

Preço da gasolina alinhado ao mercado internacional

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a forte queda do preço do petróleo reduziu a defasagem do preço do diesel no mercado brasileiro em relação ao mercado internacional e fez a gasolina ficar praticamente alinhada. Depois de ensaiar altas acima dos US$ 80,00 por barril no início da semana passada, o petróleo opera instável, entre pequenas altas e quedas, a US$ 77,00 por barril do tipo Brent. Nas refinarias da Petrobras, o preço do diesel está 7% mais baixo do que a parte norte-americana do Golfo do México, região usada como parâmetro para as oportunidades de importação de combustíveis. O preço da gasolina está alinhado com o preço internacional.

Para equiparar o preço do diesel ao mercado externo a Petrobras poderia fazer uma redução de R$ 0,26 por litro. O combustível está há 41 dias com janelas fechadas para importação, o mesmo período do último reajuste. A gasolina está há 108 dias sem mudar o preço nas refinarias da estatal e tem aberto janelas pontuais para os importadores. A Acelen, na Bahia, aumentou a gasolina em R$ 0,11 por litro na semana passada. Na média das refinarias brasileiras (que inclui três refinarias privatizadas), o preço do diesel está 5% inferior ao externo e a gasolina 1% mais cara.

Nos postos de abastecimento, os preços dos combustíveis registram estabilidade, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), apesar da volta do ICMS sobre os combustíveis no dia 1º de fevereiro. Com a captação de apenas três dias da volta do imposto, o preço médio da gasolina repetiu o valor da semana anterior nos postos, de R$ 5,56 por litro. O diesel subiu 0,1%, para R$ 5,92 por litro; e o gás de cozinha caiu 0,3% na mesma comparação. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.