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10/Jan/2024

Etanol: preços recuam na maior parte das regiões

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nos últimos sete dias, os preços médios do etanol hidratado apresentam queda em quinze Estados, alta em outros sete Estados e no Distrito Federal e se mantêm estáveis em quatro Estado. Nos postos pesquisados em todo o País, o preço médio do etanol tem baixa de 0,88% nos últimos sete dias, de R$ 3,42 por litro na semana anterior para R$ 3,39 por litro agora. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média registra queda de 0,30% nos últimos sete dias, de R$ 3,30 por litro para R$ 3,29 por litro. A maior queda percentual nos últimos sete dias, de 7,32%, é registrada em Goiás, onde o etanol passou de R$ 3,28 por litro para R$ 3,04 por litro.

O preço mínimo registrado nos últimos sete dias para o etanol em um posto é de R$ 2,74 por litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60 por litro, é registrado no Pará. O menor preço médio estadual, de R$ 3,04 por litro, é observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio é registrado no Amapá, de R$ 5,34 por litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 4,24%. A maior alta no período, de 0,25%, foi registrada na Bahia. A maior queda no mês foi observada em Goiás, de 15,79%. Nos últimos sete dias, o etanol está mais competitivo em relação à gasolina em dez Estados: Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.

No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. No período, o etanol tem paridade de 60,97% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. A paridade está em 67,51% em Alagoas, 59,03% em Goiás; 54,87% em Mato Grosso; 61,16% em Mato Grosso do Sul; 62,32% em Minas Gerais; 68,50% na Paraíba; 64,12% no Paraná; 69,98 em Pernambuco; 69,70% no Rio de Janeiro e 59,93% em São Paulo. No Distrito Federal, está em 65,26%. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.