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15/Jun/2022

Cana: usinas diversificam a produção para crescer

Após dois anos de preços elevados de açúcar e etanol, as empresas do setor têm considerado investir em outras rotas de produção para ingressar em um novo ciclo de crescimento. Entre grandes corporações, opções como etanol de segunda geração, biogás e até biologia sintética vêm sendo observadas com cada vez mais atenção, em detrimento de novas expansões significativas de produção de açúcar ou etanol de primeira geração. A Raízen, joint venture entre Cosan e Shell e líder nos mercados de açúcar e etanol, tem sido o maior exemplo dessa tendência.

Um ano após seu IPO, em que prometeu crescer em diferentes tipos de energias renováveis, a companhia já colocou em ação investimentos em três novas plantas de etanol de segunda geração (E2G), a R$ 1 bilhão cada, além de aportes em unidades de biogás e biometano. A razão por trás da aposta na diversificação está no potencial de aproveitamento da cana-de-açúcar como insumo para a transição energética em diversas indústrias, além de ela ser caminho para um crescimento que não exige expansão territorial. Fonte: Valor Econômico. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.