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17/Mai/2022

Etanol de 2ª Geração: Raízen tem novos projetos

Segundo a Raízen, os preços do etanol 2G (produzido a partir de resíduos da fabricação do biocombustível de primeira geração) são suficientes para mais do que compensar o aumento no Capex para a construção das novas unidades que produzem o biocombustível. A demanda está maior, os preços mais do que compensam o aumento no Capex, e o retorno sobre investimento continua alto e melhor do que era esperado no IPO. O Capex de projetos e expansão da Raízen registrou avanço anual de 91,3% no quarto trimestre da safra 2021/2022, para R$ 351,3 milhões; e de 88,5% no acumulado da temporada, para R$ 369,9 milhões.

A empresa gastou R$ 146,4 milhões nos projetos de E2G (etanol de segunda geração) durante o quarto trimestre e R$ 201,3 milhões na totalidade da safra. Hoje, há três plantas de etanol de segunda geração em construção. O plano é atingir 20 plantas até a safra 2030/2031. O primeiro desafio foi o problema de suprimentos, agora é preciso analisar outros 'bottlenecks'. A empresa fala em 3 plantas por ano para ter mais de 20 plantas em 6 a 7 anos. O desafio de encontrar fornecedores já está superado. As plantas vão sendo construídas à medida que a empresa acerta contratos de venda para o biocombustível produzido. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.