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04/Fev/2022

Etanol: Índia interessada na tecnologia de 2ª geração

Segundo a Raízen, empresas indianas já procuraram a Raízen com intenção de adquirir a tecnologia do etanol de segunda geração (produzido por meio de resíduos da fabricação do biocombustível 1G. O Brasil pode exportar não só o produto, mas também a tecnologia. A Raízen tem uma planta de etanol 2G em funcionamento e outras em construção, e que a tecnologia permite aumento de 50% da produção sem área extra. Os preços são mais vantajosos em razão das classificações diferentes, já que o biocombustível é classificado como avançado e que não é produzido a partir de plantas, mas sim de resíduos.

Quanto a questionamentos de concorrência por área entre biocombustíveis e alimentos, a cana-de-açúcar hoje ocupa menos de 1% do território brasileiro. Além do Brasil, outros países podem apostar na transição energética a partir do etanol, e não apenas da eletrificação de veículos. Os principais são os que têm grande produção de cana-de-açúcar, como Tailândia e Índia. Países da África também devem adotar o biocombustível antes do veículo elétrico. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.