ANÁLISES

AGRO


SOJA


MILHO


ARROZ


ALGODÃO


TRIGO


FEIJÃO


CANA


CAFÉ


CARNES


FLV


INSUMOS

26/Jan/2022

Etanol: preços recuam na maior parte das regiões

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os preços médios do etanol hidratado registram queda em doze Estados e no Distrito Federal nos últimos sete dias. Em outros doze Estados, os preços apresentam alta, enquanto na Paraíba eles se mantêm estáveis. No Amapá não foi possível comparar porque não houve levantamento na semana anterior. Nos postos pesquisados em todo o País, o preço médio do etanol registra alta de 0,14% nos últimos sete dias, de R$ 5,046 por litro para R$ 5,053 por litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado é de R$ 4,85 por litro, queda de 0,39% nos últimos sete dias (R$ 4,869 por litro).

O preço mínimo registrado para o etanol nos últimos sete dias em um posto é de R$ 4,239 por litro, em São Paulo, enquanto o menor preço médio estadual é de R$ 4,85 por litro, também em São Paulo. O preço máximo é de R$ 7,669 por litro, no Rio Grande do Sul. O maior preço médio estadual também é o do Rio Grande do Sul, de R$ 6,505 por litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País recuou 1,46%. O Estado com maior queda no período é o Rio Grande do Sul, onde houve desvalorização de 6,82% no mês. Nos últimos sete dias, a maior queda percentual de preço é de 1,80%, no Distrito Federal; e a maior alta é de 4,78%, em Mato Grosso.

Nos últimos sete dias, a gasolina está mais competitiva que o etanol em todos os Estados e no Distrito Federal. Os critérios consideram que o etanol de cana-de-açúcar ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 75,83% ante a gasolina. Os Estados com paridade mais próxima dos 70% são Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, em 74,42%, 71,55% e 74,76%, respectivamente, esses são os únicos abaixo de 75%. São Paulo, principal produtor e consumidor do biocombustível, tem paridade em 75,97%. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.