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30/Out/2020

Reforma Tributária preocupa setor sucroalcooleiro

Segundo o Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), o agronegócio se preocupa com problemas que a reforma tributária pode trazer para a competitividade do setor. Alguns pontos que causam temores, como o possível fim de incentivos fiscais por alguns Estados, a possibilidade de um "imposto do pecado" e a diferenciação entre combustíveis fósseis e limpos. Há particularidades porque alguns Estados têm incentivos fiscais e isso é importante para diminuir desigualdades regionais e dar competitividade. Os incentivos seriam relevantes principalmente nas Regiões Norte e Nordeste e nas novas fronteiras da cana-de-açúcar, como Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Em relação aos combustíveis, é possível citar o caso de São Paulo.

No Estado, sempre houve alíquotas diferenciadas do ICMS para mostrar a importância do combustível renovável, mostra que o setor busca manter a diferenciação dos impostos entre combustíveis distintos. O mundo inteiro valoriza o limpo, o renovável. A expectativa é de que o Brasil também faça isso. Um imposto sobre o açúcar dentro do que o ministro da Economia, Paulo Guedes, se referiu como "imposto do pecado" seria preocupante por vários motivos, pois mostra preconceito, e desinformação. Muitos países que fizeram campanhas para reduzir consumo, como o Chile, que mudou a rotulagem de alguns produtos, não tiveram ganho de saúde pública com isso. O problema não seria somente o açúcar, mas também sal, glúten. Isso acaba sendo um ataque à indústria de alimentos do País. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.