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17/Ago/2020

Açúcar: futuros sob pressão do dólar e do petróleo

Os futuros de açúcar demerara fecharam em leve queda na sexta-feira (14/08) na Bolsa de Nova York. O vencimento outubro, o mais líquido, perdeu 1 ponto (0,08%), para 13,10 centavos de dólar por libra-peso, mas permaneceu acima do patamar dos 13,00 centavos de dólar por libra-peso. O mercado chegou a operar em alta durante boa parte da sessão, refletindo o otimismo global quanto à recuperação econômica nos principais países do mundo, o que pode sinalizar uma retomada no consumo de açúcar e de combustíveis. Em seguida, entretanto, as cotações inverteram o sinal para baixa, pressionadas pelos fatores macroeconômicos baixistas, como o recuo do petróleo e avanço do dólar ante o Real. O desempenho negativo do combustível piora a competitividade relativa do etanol, podendo reforçar o mix açucareiro adotado pelas usinas brasileiras. A trajetória positiva da moeda norte-americana, por sua vez, torna as exportações mais atrativas para os produtores brasileiros.