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08/Jul/2020

Etanol: demanda de combustíveis recua em 2020

Segundo o Boletim Semanal do Ministério de Minas e Energia (MME), todos os derivados de petróleo fecharam o primeiro semestre em queda, com exceção do gás de cozinha. A maior queda continua sendo registrada pelo querosene de aviação (QAV), de 75,1%, acumulada nos primeiros seis meses do ano, refletindo a crise do setor. O diesel, que ensaiou recuperação até o dia 27 de junho, fechou o semestre em queda de 2,4%, abaixo da gasolina (-7,6%) e do etanol (-23,4%). O Gás Liquefeito de Petróleo 13 Kg (gás de cozinha), subiu 15,3%, enquanto o volume de GLP a granel vendido para as indústrias caiu 3,2%. O fator de utilização das refinarias da Petrobras também foi reduzido no final do primeiro semestre, saindo de um pico 75,2% atingido no dia 29 de junho para 72,6% na primeira semana de julho.

A Petrobras informou às distribuidoras que a partir desta quarta-feira (08/07), a gasolina estará 5% mais caras nas refinarias, o segundo aumento do mês de julho, acompanhando a recuperação do preço do petróleo no mercado internacional. No dia 1º de julho, o combustível havia sido reajustado em 3%. O preço do diesel desta vez não foi alterado, depois de subir 6% no dia 1º de julho. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o aumento médio da gasolina será de R$ 0,0797 por litro. O petróleo tem se mantido em patamar acima de US$ 40,00 por barril nas últimas semanas, impulsionado por uma percepção de aumento de demanda pela commodity. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.