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04/Mar/2020

Açúcar: fixação pode beneficiar usinas brasileiras

Segundo o Itaú BBA, os produtores e usinas brasileiras do setor de cana-de-açúcar devem considerar fixação de preços. A produção global de açúcar nas próximas safras (2021/2022 e 2022/2023) deve crescer, pressionando o preço da commodity no longo prazo. Na Bolsa de Nova York, o contrato do demerara com vencimento em maio de 2022 já está cotado a valor menor do que o que vence no mesmo mês deste ano, indicando que o mercado precifica queda. Em fevereiro, com a alta do dólar e a valorização da commodity na bolsa, o preço do açúcar no Brasil chegou a R$ 1.600,00 tonelada, patamares remuneradores até para as usinas menos eficientes.

Era possível fixar preços para 2022 na casa dos R$ 1.440,00 por tonelada. Nos próximos anos, pode haver valorização do Real ante o dólar ou queda nos futuros de açúcar na Bolsa de Nova York, ambos poderiam reduzir a receita de companhias brasileiras do setor. Nas últimas semanas, em decorrência do coronavírus, os contratos futuros com vencimento este ano recuaram no exterior, mas ainda acumulam alta durante o ano de 2020. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.