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14/Jan/2020

Açúcar: preços perdem força com a baixa liquidez

Em São Paulo, a maioria dos agentes do mercado spot voltou às atividades efetivamente no dia 6 de janeiro. Aos poucos, a liquidez foi se recuperando, mas o volume total captado está abaixo do verificado nos primeiros 20 dias de dezembro. No dia 9 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, em São Paulo, caiu 1,1% e voltou à casa dos R$ 72,00 por saca de 50 Kg. Nos últimos sete dias, especificamente, a média do Indicador CEPEA/ESALQ é de R$ 73,12 por saca de 50 Kg, queda de 0,07% em relação à semana anterior (R$ 73,17 por saca de 50 Kg).

Na Bolsa de Nova York, os valores do demerara estão em alta, com o contrato Março/2020 cotado a 14,07 centavos de dólar por libra-peso, o maior patamar desde janeiro de 2018. O impulso vem da menor oferta, após atrasos de colheita na Índia e na Tailândia. De acordo com a previsão da Associação das Usinas de Açúcar da Índia (Isma), o país terá produção de açúcar 30% menor na safra 2019/2020, quando comparada à anterior 2018/2019.

Nos últimos sete dias, a média das cotações do contrato nº 11 de açúcar demerara (vencimento Março/2020) na ICE Futures registra avanço de 2,75%. Em São Paulo, no atacado, o Indicador de Cristal Empacotado está cotado a R$ 8,13 por saca de 5 Kg, estável nos últimos sete dias. O açúcar refinado amorfo está cotado a R$ 1,94 por saca de 1 Kg, também estável no mesmo período. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.