14/Jan/2025
O mercado brasileiro de café inicia a semana com novos recordes de preços, porém, com poucos negócios realizados no spot. Diante dos baixos estoques, vendedores seguem retraídos. Para o arábica, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto em São Paulo, subiu 0,89% em relação a sexta-feira (10/01), cotado a R$ 2.308,34 por saca de 60 Kg e renovando a máxima real desde 30 de maio de 1997.
No front externo, o contrato Março/2024 do arábica negociado na Bolsa de Nova York subiu 210 pontos (0,65%) ante sexta-feira (10/01), a 325,95 centavos de dólar por libra-peso. O impulso segue atrelado a preocupações quanto à oferta global restrita. O dólar fechou em leve baixa de 0,08% no mesmo comparativo, a R$ 6,09.
O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, à vista, a retirar no Espírito Santo, está cotado a R$ 1.901,83 por saca de 60 Kg, avanço de 0,95% em relação ao valor de sexta-feira (10/01) e um novo recorde real (deflacionamento pelo IGP-DI de dezembro/2024). O tipo 7/8, bica corrida, à vista, a retirar no Espírito Santo se valorizou 1,12% no mesmo comparativo, a R$ 1.863,93 por saca de 60 Kg. Fonte: Cepea. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.