16/Jul/2019

A Venezuela lidera o ranking de importação de arroz brasileiro este ano, até junho. O país importou do Brasil 36.562 toneladas (base casca) em janeiro, 38.536 toneladas em fevereiro, 23.560 toneladas em março, 32.123 toneladas em abri, 35.195 toneladas em maio e em junho, houve um recuo nas compras, para 4.186 toneladas. No total, o Brasil exportou 678.591 toneladas de arroz no primeiro semestre de 2019. O total importado pela Venezuela, de 170.162 toneladas corresponde a 25,07% do total exportado pelo Brasil no primeiro semestre de 2019.

Senegal ocupa a segunda posição entre os principais compradores do Brasil em 2019, até maio. O país adquiriu 10.292 toneladas em janeiro, mas não efetuou compras em fevereiro. Em março, as aquisições foram de 21.873 toneladas; em abril, 32.352 e, em maio, as compras avançaram para 52.931 toneladas. Em junho, o país não efetuou compras do produto brasileiro. O total adquirido pelo Senegal no primeiro semestre de 2019 é de 117.448 toneladas, o que corresponde a 17,30% do total vendido pelo Brasil ao exterior em 2019, até junho.

Serra Leoa, ocupa a terceira posição tendo importado 26.471 toneladas em janeiro. Porém, em fevereiro, as compras recuaram bastante, a 735 toneladas. Em março, as compras avançaram novamente para 20.588 toneladas. Em abril, houve novo recuo, para 3.896 toneladas. Em maio, o país adquiriu 29.422 toneladas e, em junho, não efetuou compras do Brasil. O total exportado para Serra Leoa de 81.122 toneladas representa 11,95% das vendas brasileiras no primeiro semestre deste ano.

O Peru ocupa a quarta colocação entre os compradores de arroz brasileiro neste ano, até maio. O Peru importou 9.729 toneladas (base casca) em janeiro; 8.824 toneladas em fevereiro; 16.520 toneladas em março. Em abril, a importação foi de 16.157 toneladas e, em maio, de 10.714 toneladas. Em junho, as compras foram de 15.204 toneladas. O volume importado pelo Peru, de 77.248 toneladas, representa 11,38% do total exportado pelo Brasil nos primeiros seis meses de 2019. Fonte dos dados: Secex. Elaborado por Cogo Inteligência em Agronegócio.