25/Jun/2024
O Magazine Luiza afirmou que nunca criticou os marketplaces asiáticos. Mas, que era contra a falta de isonomia tributária. As plataformas asiáticas são inexoráveis. Agora, a taxa de 20% de imposto de importação sobre os produtos vindos de plataformas de cross border como o AliExpress, deu confiança para seguir em frente com a parceria. O Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) pensa da mesma forma. Principalmente depois do movimento do mês passado que passou no Congresso (fim da isenção de importados de até US$ 50,00). Magazine Luiza e AliExpress tinham, até então, posições contrárias ao fim da isenção fiscal das importações de até US$ 50,00. A varejista brasileira, parceira do IDV, apoiava a cobrança do imposto de importação, enquanto o AliExpress disse ter sido surpreendido com a nova alíquota.
A plataforma chinesa afirmou em maio que a decisão teria de ser tomada com mais cuidado e que o consumidor será o mais afetado nesse momento. A parceria entre o AliExpress e o Magaizne Luiza vai ajudar a impulsionar a digitalização no Brasil de forma mais rápida. Os produtos disponibilizados serão da linha premium e com um tempo de entrega menor, incluindo produtos de beleza e home improvement (decoração e objetos para a casa, por exemplo). Basicamente, são produtos de cauda longa, de diversas categorias diferentes. O AliExpres, com o Choice, tem produtos de cauda longa. No Magalu, são principalmente para bens duráveis e de tíquetes mais altos. Será bem complementar. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.