01/Fev/2022

Entidades que representam setores importantes da indústria buscam estimular o ânimo das empresas e alguns relatam estar em melhores condições do que outros, mas todos reconhecem que 2022 é um ano com uma série de obstáculos à vista. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), o sentimento geral hoje é de profunda apreensão, o que leva à posição defensiva de proteger o caixa, proteger a estrutura financeira contra a pressão de custos e demanda pouco estimulada. Até o momento, a projeção é que a indústria têxtil registre crescimento de 1% no fim do ano, mas a piora da pandemia com a variante Ômicron pode atrapalhar.

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o sentimento é de que a fase mais aguda da pandemia já passou. A entidade espera números positivos para o ano e relativamente altos, após dois anos fracos. Na Zona Franca de Manaus a expectativa também é de evolução, mas sem ignorar os obstáculos econômicos. Segundo o Centro da Indústria do Estado do Amazonas, o polo industrial de Manaus vem no segundo ano com viés de crescimento considerável, apesar da pandemia. Fonte: Valor Online. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.