14/Jul/2021
Segundo o Itaú BBA, os preços futuros do algodão na Bolsa de Nova York devem seguir firmes nos próximos meses, sustentados pelo aperto no balanço de oferta e demanda global na safra 2020/2021 e pela expectativa de pouca mudança nesse cenário na safra 2021/2022. O combustível adicional para a sustentação das cotações da fibra no curto prazo deve vir da esperada firmeza das cotações do petróleo.
Sinais de piora das condições climáticas nos Estados Unidos também podem abrir espaço para altas. Quanto ao mercado brasileiro, apesar de alguma pressão sobre as cotações com o avanço da colheita, o cenário projetado é de "bons níveis" de preços em Reais. Isso se deve às cotações elevadas da pluma na Bolsa de Nova York e à posição de produtores de evitar ofertar o produto beneficiado de maneira abrupta. "O risco maior para os preços locais está atrelado a uma possível apreciação adicional da moeda brasileira. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.