04/Nov/2020

INFLAÇÃO

Há alteração na previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2020 e 2021. A mediana para o IPCA neste ano passou de alta de 2,99% para 3,02%. Há um mês, estava em 2,12%. A projeção para o índice em 2021 passou de 3,10% para 3,11%. Quatro semanas atrás, estava em 3,00%. A projeção para o IPCA em 2022 segue em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permanece em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem. A projeção para a inflação já está bem abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5% (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5% (de 2,25% a 5,25%). A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5% (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é inflação de 3,25%, com margem de 1,5% (de 1,75% a 4,75%).

PIB

Está mantida a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. A expectativa para a economia este ano permanece em retração de 4,81%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 5,02%. Para 2021, a previsão do Produto Interno Bruto (PIB), passou de alta de 3,42% para crescimento de 3,34%. Quatro semanas atrás, estava em 3,50%.

JUROS

A projeção para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2020 está mantida. A mediana das previsões para a Selic neste ano segue em 2,00% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. A projeção para a Selic no fim de 2021 se mantém em 2,75% ao ano, ante 2,50% de quatro semanas atrás. No caso de 2022, a projeção segue em 4,50% ao ano, igual a um mês antes. Para 2023, é de 6,00%, ante 5,50% de quatro semanas atrás.

DÓLAR

Há alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2020. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do ano passou de R$ 5,40 para R$ 5,45, ante R$ 5,25 de um mês atrás. Para 2021, a projeção para o câmbio permanece em R$ 5,20 ante R$ 5,00 de quatro pesquisas atrás.

Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.