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04/Set/2020

China deve ampliar agrícolas dos Estados Unidos

A retomada na demanda chinesa por soja, após a primeira fase do acordo comercial entre Estados Unidos e o país asiático, está contribuindo para recuperar as cotações do grão na Bolsa de Chicago, depois de um tombo nos preços no ano passado. A China voltou a realizar pedidos de soja dos Estados Unidos. A China vem encomendando volumes robustos não apenas de soja.

Os pedidos da China de carne de suíno, frango e milho dos Estados Unidos, em uma base cumulativa ao longo do ano, agora atingiram o nível mais alto de todos os tempos. O país asiático se tornou um dos principais compradores do mercado de grãos norte-americano, após ter seguido por muito tempo uma política de autossuficiência em grãos. Essa política agora foi flexibilizada e a produção não está acompanhando a demanda.

A China vem enfrentando uma série de aumentos nos preços internos do setor de alimentos. A peste suína africana (PSA), que dizimou o rebanho de suínos do país, por exemplo, levou a preços recordes de carne suína e de milho. A perspectiva para a temporada 2020/2021 é de que a China importe quantidades grandes de milho e reduza ainda mais os seus estoques. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.