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18/Nov/2019

China e EUA enfrentam dificuldades para o acordo

Os Estados Unidos estão exigindo que a China detalhe como planeja adquirir até US$ 50 bilhões de produtos agrícolas norte-americanos. A China, contudo, está resistindo à proposta dos Estados Unidos de fornecer metas mensais, trimestrais e anuais para compras agrícolas, insistindo que ambos os lados devem concordar em reverter as tarifas em fases. Além disso, a China voltou a pressionar os Estados Unidos a remover tarifas punitivas como parte de um acordo comercial provisório.

Neste mês, o governo chinês, havia dito que negociadores dos Estados Unidos haviam concordado em retirar tarifas impostas em setembro a US$ 112 bilhões em importações chinesas se um pacto fosse firmado. O presidente norte-americano, porém, negou que tivesse aceitado a remoção de tarifas. Donald Trump adiou um planejado aumento de tarifas sobre US$ 250 bilhões em bens da China após anunciar a "Fase 1" de um acordo em 12 de outubro.

Representantes dos dois lados estão discutindo os detalhes do acordo desde então. A China considera que a guerra comercial começou com a imposição de tarifas e deverá também terminar com a abolição de tarifas. Essa é uma importante condição para os dois lados chegarem a um acordo. O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que o protecionismo crescente está ameaçando o comércio e os investimentos internacionais e desacelerando a economia mundial.

Em meio às negociações comerciais com os Estados Unidos, o presidente chinês afirmou que o desenvolvimento da China é uma oportunidade para o mundo inteiro e que a decisão da chinesa de abrir ainda mais o seu mercado continua. O objetivo é aumentar o crescimento no futuro do país, aumentando as importações e exportações e criando um ambiente de negócios mais favorável. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.