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09/Sep/2025

BC: crime organizado ataca instituições financeiras

Os dois novos ataques hacker a instituições financeiras que ocorreram neste fim de semana reforçaram entre autoridades o diagnóstico de que o crime organizado tem tentado retaliar após ser alvo de ações do governo. Mas também demonstraram a efetividade das novas medidas de segurança lançadas na sexta-feira (05/09), pelo Banco Central. Por causa dessas medidas, os valores desviados nos ataques contra E2 Pay e Banco Triângulo ficaram, juntos, abaixo de R$ 100 milhões.

É uma cifra bastante inferior à de incidentes recentes na C&M Software e Sinqia, cujos impactos estão em torno de R$ 1 bilhão e R$ 700 milhões, respectivamente. Na sexta-feira (05/09), o Banco Central limitou a R$ 15 mil o valor que pode ser transferido via TED e Pix por instituições de pagamento não autorizadas e para as que se conectam à Rede do Sistema Financeiro Nacional por meio de Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTI). Com isso, os criminosos tiveram de fracionar as transferências em valores muito menores neste fim de semana. Isso reduziu a eficácia dos golpes. Ambos os ataques ocorreram no sábado (06/09) e não há relatos de incidentes de segurança no domingo (07/09).

O Banco Central informou que adota ações diversas para promover a segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e colabora com as polícias e Ministério Público. Os dois ataques contra instituições financeiras no último sábado (06/09), desviaram menos de R$ 25 milhões. Até agora, as estimativas oscilam entre R$ 4 milhões e R$ 10 milhões em cada golpe, contra E2 Pay e Banco Triângulo. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.