30/Oct/2024
A rápida expansão do comércio eletrônico no Brasil, com a projeção de atingir 100 milhões de consumidores online até 2026, representa um terreno fértil para o agronegócio, oferecendo alternativas de venda direta, fortalecimento de marca e alcance de novos mercados. Estima-se que o setor de e-commerce brasileiro alcance um faturamento de R$ 277 bilhões até 2028, mostrando a importância da digitalização para empresas de todos os portes, incluindo as do setor agroalimentar. Para o agronegócio, as vantagens do e-commerce incluem a venda direta de produtos alimentícios e insumos, com oportunidades específicas para fidelizar clientes e utilizar tecnologias de comunicação, como o WhatsApp.
Este canal, já popular no setor varejista, permite que produtores e fornecedores mantenham contato próximo com o consumidor final, garantindo um atendimento ágil e personalizado que aumenta a competitividade. Assim como o comércio eletrônico enfrenta sazonalidade, com picos e quedas de demanda em datas comemorativas, o agronegócio também precisa se preparar para variações que impactam a procura por produtos agrícolas e pecuários.
Planejamento cuidadoso e um fluxo de caixa robusto são estratégias essenciais para evitar prejuízos em períodos de baixa e aproveitar ao máximo os momentos de alta demanda. A integração do agronegócio ao e-commerce pode fortalecer o setor, aumentando sua resiliência e flexibilidade para acompanhar a transformação digital. O uso de plataformas online com foco em inovação no atendimento e adaptação à sazonalidade coloca o agronegócio em sintonia com a tendência global de digitalização, ampliando sua presença no mercado e sua relevância na economia nacional. Fonte: Agrimídia. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.