02/Oct/2024

INFLAÇÃO

Após dez semanas de altas, a projeção para o IPCA de 2024 permanece em 4,37%, ainda próxima do teto da meta, de 4,50%. Um mês antes, estava em 4,26%. A previsão para o IPCA de 2025 também se mantém inalterada, em 3,97%, de 3,92% um mês antes. As estimativas para os horizontes mais longos também se mantêm descoladas do centro da meta. Para 2026, oscilou de 3,62% para 3,60% após 16 semanas de estabilidade. Para 2027, segue em 3,50% pela 65ª semana consecutiva. A projeção para o IPCA de setembro caiu de 0,53% para 0,50%, contra 0,30% um mês antes. A estimativa intermediária para outubro, porém, subiu de 0,31% para 0,34, contra 0,30% há quatro semanas. A projeção para novembro permanece em 0,21%, de 0,22% um mês atrás.

PIB

A estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2024 se mantém estável após seis semanas de alta, em 3,0%. A projeção para a alta do PIB de 2025, por sua vez, se ampliou de 1,90% para 1,92%. Quatro semanas antes, estava em 1,85%. Para 2026 e 2027, as projeções permanecem em 2,0%, ambas, como já estão há 60 e 62 semanas, respectivamente.

JUROS

A projeção para a taxa Selic no fim de 2024 subiu de 11,50% para 11,75%, sugerindo que o mercado ampliou sua projeção para o atual ciclo de aperto nos juros, com duas altas de 0,50% nas duas próximas reuniões do colegiado. A estimativa para a taxa no fim de 2025 também apresenta avanço, passando de 10,50% para 10,75% ao ano. A estimativa para o fim de 2025 passou de 10,50% para 11,00%. A previsão para os juros no fim de 2026 continua em 9,50%, mesma taxa de um mês antes. A projeção para o fim de 2027 segue em 9,0%, como já está há 19 semanas.

DÓLAR

A projeção para o dólar no fim de 2024 se mantém em R$ 5,40, contra R$ 5,33 um mês antes. A projeção para 2025 não apresenta alteração, ficando em R$ 5,35; de R$ 5,30 quatro semanas atrás.

Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.