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17/Sep/2024

Brasil registra níveis altos de monóxido de carbono

De acordo com alerta feito no dia 12 de setembro pela empresa de meteorologia MetSul, que considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus, parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis altíssimos de monóxido de carbono, após onda de incêndios. Os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica, na região conhecida como arco do desmatamento, em áreas mais a oeste da Região Centro-Oeste, na Região Sul e em São Paulo.

Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo. O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem).

A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos: a fumaça irrita os olhos, o nariz e a garganta, e seu odor pode ser nauseante; algumas pessoas expostas à fumaça intensa apresentam alterações temporárias na função pulmonar, o que torna a respiração mais difícil. O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias. A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.