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06/Feb/2024

Seguro Rural: maior fluxo de sinistros no 1º trimestre

A BB Seguridade afirmou que terá maior clareza sobre os impactos do El Niño sobre o seguro rural na virada do primeiro para o segundo trimestre deste ano, entre março e abril. Já houve algum impacto do fenômeno climático nos sinistros da Brasilseg, a seguradora do grupo, mas ainda pequeno, com sinistros de replantio e algum efeito de seca. É natural esperar que o índice de indenizações do seguro rural suba neste ano. Ano passado, o índice foi de 34%, o que não é natural para o produto, que tem alta volatilidade.

Deverá ficar entre 2022 e 2023. Em 2022, a sinistralidade do seguro agro foi de 109%. No ano passado, a companhia pagou algumas indenizações ligadas ao La Niña, fenômeno climático que também causou secas nos anos de 2021 e 2022, e que teve alguns efeitos atrasados em 2023. O fluxo de pedidos de indenização no seguro agrícola deve se concentrar no primeiro trimestre, seguindo a tendência histórica. No começo do ano, há a colheita das safras que são as maiores exposições no agro.

Os avisos relativos às colheitas começam em fevereiro, seguem ao longo do mês de março. Nos meses seguintes, o volume deve diminuir. Não é esperada uma sinistralidade alta no segundo semestre. A empresa conseguiu toda a capacidade de resseguro que julgou ser necessária para este ano, mesmo diante do endurecimento do mercado. A Brasilseg conseguiu diversificar as resseguradoras com que trabalha. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.