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26/Oct/2023

Mercado de Carbono: métricas para incluir o Agro

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) defendeu a estruturação de métricas específicas para a inclusão da agropecuária no mercado regulado de carbono. A ideia é buscar as métricas necessárias para a inclusão da agropecuária no mercado regulado na Câmara dos Deputados. Os ruralistas seguraram a inclusão do agro no projeto de carbono no Senado para buscar o entendimento em relação à criação dessas métricas. Em todo o mundo, o mercado regulado exclui a agropecuária.

A FPA quer colocar a agropecuária nesse processo durante o projeto de lei do mercado regulado de carbono, uma referência ao projeto de lei 7.578/2017 que tramita na Câmara dos Deputados. A FPA pediu ao governo que haja um alinhamento estratégico entre o agronegócio e o Executivo para mostrar a produção sustentável aos concorrentes. O maior desafio é fazer um mercado de carbono benéfico para os produtores rurais para que finalmente o programa de pagamento de serviços ambientais saia do papel e para que aqueles com boas práticas sejam recompensados por suas boas iniciativas.

O mercado de carbono é o caminho para isso. A frente também defendeu a valorização do Código Florestal, para que os produtores tenham segurança jurídica para produzir. Todos são contra desmatamento ilegal, grilagem, invasão de áreas e práticas negativas e maléficas ao setor. A senadora Tereza Cristina pediu esforços para a implementação do Código Florestal. ONGs e o Ministério Público questionam o Código Florestal. Até essas ações serem julgadas, há insegurança jurídica. O Código Florestal não pode sofrer ataques permanentes. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.