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24/Mai/2023

Carlos Fávaro condena trabalho análogo à escravidão

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o trabalho análogo à escravidão não tem de ser combatido, tem que ser banido. Para isso, é importante "trabalhar a conscientização". Para tanto citou exemplo de Mato Grosso, quando, no começo dos anos 2000, sofreu denúncias, na cultura no algodão, de trabalho análogo à escravidão. Mas, o algodão e o governador Blairo Maggi acabaram incentivando as boas práticas, e hoje o algodão de Mato Grosso é exemplo de boas práticas.

Por isso, Fávaro pretende levar para a Região Sul (onde houve denúncias de trabalho análogo à escravidão nas vinícolas em Bento Gonçalves) o exemplo do algodão de Mato Grosso. Ele garantiu, porém, que quem lança mão de trabalho análogo à escravidão não pode contar com dinheiro público em hipótese alguma. Da mesma forma que quem tem desmatamento ilegal também não pode ter financiamento público. O ministro lembrou, entretanto, que no Brasil "não existe prisão perpétua". A pessoa tem de ter o direito de se redimir e se encaixar nos padrões dentro da legalização. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.