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22/Mai/2023

G7 endurece as sanções aplicadas contra a Rússia

Na primeira reunião da cúpula, o G7 endureceu as sanções aplicadas contra Rússia e prometeu intensificar o cerco a qualquer forma de burlar as restrições com a ajuda de outros países. Para o G7, as sanções funcionam e, por isso, devem ser intensificadas, assim como medidas contra nações que apoiem a Rússia no conflito. Os líderes de Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Itália e Alemanha se reuniram na sexta-feira (19/05) em Hiroshima, no Japão, para abrir o encontro multilateral e publicaram comunicado conjunto com o endurecimento das restrições. Foram impostas mais sanções e medidas para aumentar os custos para a Rússia e para aqueles que apoiam seu esforço de guerra.

O G7 Afirmou estar preparado para tomar outras medidas contra aqueles que voluntariamente apoiam o financiamento da guerra da Rússia, sem qualquer citação direta à China. Haverá, ainda, a tentativa de asfixiar o mercado de metais preciosos da Rússia. O comunicado é assinado apenas pelos países-membros e não tem as nações convidadas para o G7 como signatários. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no G7 para participar da cúpula na condição de convidado. Ao reiterar o apoio financeiro necessário à Ucrânia, o G7 afirmou que vai privar a Rússia da tecnologia do grupo, incluindo equipamentos industriais e serviços.

São medidas para reduzir ainda mais os meios para a Rússia contornar as medidas financeiras, inclusive impedindo que filiais de bancos russos em países terceiros sejam usadas para evitar sanções. Os países se comprometeram a trabalhar para reduzir ainda mais o uso do sistema financeiro internacional pela Rússia. O G7 conta com o restante da comunidade internacional para fazer valer suas sanções, consideradas abusivas pelo Brasil. foi reiterado o apelo a terceiros, para que parem de fornecer apoio material à Rússia. O teto de preço para o petróleo e derivados da Rússia foi mantido pelo G7. O grupo insta a Rússia a interromper a guerra contra a Ucrânia, chamada de ilegal e injustificável, e diz que vai ampliar a segurança energética para garantir que a Rússia não use de seu poderio na seara da energia como arma de pressão. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.