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18/Nov/2022

Floresta Viva: parceria para investir em recuperação

O Banco do Brasil e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anuncia em meio à COP-27, no Egito, a assinatura de uma parceria entre a Fundação BB e o banco de fomento no projeto Floresta Viva. Pelo protocolo de intenções, os dois entes investirão R$ 20 milhões no projeto socioambiental (R$ 10 milhões cada). O Instituto Espinhaço vai receber os recursos, que serão aplicados em ações de recuperação dos biomas brasileiros. O Floresta Viva é uma iniciativa conjunta de projetos de restauração ecológica. Ele inclui, além do BNDES, Petrobras, Coopercitrus, Grupo Heineken, Cedae, Energisa, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Eneva, Minerva Foods, Norte Energia, CTG, Philip Morris Brasil e Fundo Vale, que anunciaram uma meta de investimento de R$ 700 milhões em sete anos.

A expectativa é de atingir de 20 mil a 30 mil hectares de área restaurada, com a retirada de 7 milhões a 10 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera em um ciclo de crescimento da vegetação de 25 anos. A iniciativa também tem entre seus focos o fortalecimento da estrutura técnica e de gestão da cadeia produtiva do setor de restauração de florestas. O recebimento dos recursos e a organização das chamadas públicas do projeto ficam a cargo do FUNBIO, entidade sem fins lucrativos que tem experiência na gestão financeira de projetos ambientais. A atuação do Banco do Brasil em temas relacionados a ESG (boas práticas ambientais, sociais e de governança) é parte da estratégia de longo prazo da instituição.

O Banco do Brasil adota as melhores práticas Ambientais, Sociais e de Governança e é reconhecido como um dos bancos mais sustentáveis do mundo pelo segundo ano consecutivo pelo Global 100. A parceria se junta a mais de 100 projetos de cuidado com o meio ambiente que estão em andamento na Fundação BB. O objetivo é colocar a expertise e potencialidades para gerar cada vez mais valor para os diversos públicos de relacionamento, por meio de negócios que aliam proteção ambiental e inclusão social. Para o BNDES, a união entre o banco e a Fundação ajudará a causar ainda mais impacto positivo no meio ambiente e no clima. Com o Floresta Viva, será possível preencher os 'vazios' de floresta nativa e biodiversidade, com a expectativa de recuperação ecológica do equivalente a mais de 40 mil campos de futebol. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.