23/Ago/2022

INFLAÇÃO

O mercado financeiro passou a prever deflação maior para o IPCA (índice oficial de inflação) de agosto, de -0,19% para -0,26 %. Um mês antes, o percentual projetado era de alta de 0,05%. Para setembro, a projeção de alta do IPCA cedeu de 0,48% para 0,39% ante 0,50% há quatro semanas. Para o índice de outubro, a estimativa de aumento passou de 0,54% para 0,53%, de 0,55% um mês antes. A estimativa para a inflação suavizada para os próximos 12 meses também desacelerou, de alta de 5,71% para 5,53% de uma semana para outra. Há um mês, estava em 5,38%.

PIB

Há melhora nos prognósticos para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, mesmo que marginalmente. A projeção para a alta do PIB em 2022 passou de 2,00% para 2,02%, oitava alta seguida, contra 1,93% há um mês. A estimativa para a expansão do PIB em 2023, por sua vez, piorou, de 0,41% para 0,39%, ante 0,49% um mês antes. Para 2024, há manutenção na projeção para o crescimento do PIB em 1,80%. Para 2025, a projeção está mantida em 2,00%. Quatro semanas atrás, as taxas eram de 1,70 % e 2,00%, respectivamente.

JUROS

A projeção para a taxa Selic no fim de 2022 continua pela 9ª semana seguida em 13,75%, seu atual patamar, com a sinalização do Banco Central de que o ciclo de alta de juros pode ter se encerrado no Comitê de Política Monetária (Copom) de agosto. Há um mês, o percentual já era de 13,75%. Da mesma forma, a projeção para a Selic no final de 2023 permanece em 11,00%, de 10,75% quatro semanas antes. A previsão para a Selic no fim de 2024 continua em 8,00%, mesmo percentual de um mês atrás. Para o fim de 2025, a previsão está mantida em 7,50%, repetindo a taxa de quatro semanas antes.

DÓLAR

Há manutenção no cenário da moeda norte-americana em 2022 e 2023 pela quarta semana seguida. A estimativa para o câmbio este ano continua em R$ 5,20, mesmo valor de um mês antes. Para 2023, também permanece em R$ 5,20, repetindo a estimativa de quatro semanas atrás.

Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.