10/Jun/2022

O Brasil foi classificado como um país de baixo risco para ESG (critérios mínimos ambientais, sociais e de governança) numa lista de 150 nações confeccionada pela britânica Economist Intelligence Unit. Num momento em que a Amazônia volta negativamente ao noticiário internacional, por causa do desaparecimento de um jornalista britânico e um indigenista brasileiro, é justamente a questão da sustentabilidade o item da sigla que revela o pior resultado: risco moderado.

Nos demais, o rating é de baixo risco. Ainda que as composições internas de acordo com as três áreas possam ser diferentes, também estão no mesmo patamar geral de risco baixo de ESG como o Brasil países como Estados Unidos, Colômbia, Chile, Costa Rica, Panamá, Itália, África do Sul, Namíbia e Coreia do Sul, para citar alguns. As nações mais bem classificadas no ranking, como risco "muito baixo", são Canadá, Austrália, Portugal, Reino Unido, Japão e os países da Escandinávia, entre outros.

Já entre os que apresentam o risco "muito alto" estão Congo, Sudão, Uzbequistão, Tailândia e Mianmar. Nas Américas, o único país classificado como tal é a Venezuela. Num degrau abaixo, de nível "alto" estão Rússia, China, Turquia, Nicarágua, Cuba, Moçambique e Angola, entre outros. Entre os que integram a lista de risco "moderado" estão Argentina, Peru, México, Ucrânia, Índia, Tailândia, Marrocos e Filipinas. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.