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27/Mai/2022

Protecionismo comercial climático perdendo força

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, afirmou que existe um protecionismo comercial climático no mundo, sustentado por países europeus, mas que a resistência mundial aos produtos brasileiros começa a perder força pela necessidade de energia limpa. O protecionismo comercial começa a perder resistência, porque a “locomotiva” europeia, a Alemanha, precisa de energia limpa. E o Brasil será o grande fornecedor dessa energia limpa para esses países. Dessa forma, o Brasil mudará o comércio internacional. A resistência às exportações de comida brasileira também tem sido minada pela inflação de commodities agrícolas deflagrada pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Países industriais vão fazer pressão para que o Brasil esteja dentro de um acordo Mercosul-União Europeia. O País será, em um futuro próximo, parceiro de várias economias, especialmente as europeias. O clima e a sustentabilidade serão em breve a "nova ciência da computação", e o Brasil saiu na frente de outros países do mundo ao criar o mercado de carbono. É preciso credibilidade, e a estrutura que foi desenhada irá dar essa credibilidade a todos esses projetos. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.