10/Dez/2021

Com o País em recessão técnica (situação caracterizada por dois trimestres seguidos de retração no Produto Interno Bruto), a retomada da economia após os efeitos da crise causada pela Covid-19 parece ter perdido um pouco da sua força. A conjuntura é marcada pela inflação elevada, pelo mercado de trabalho em dificuldades, pelos juros em alta, pela perspectiva de aumento no desequilíbrio das contas do governo e, mais recentemente, pelo surgimento da variante Ômicron do novo coronavírus. Nesse quadro, economistas de mercado vêm revisando para baixo suas projeções para o crescimento econômico de 2022. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) espera crescimento de apenas 0,7% no próximo ano. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.