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26/Ago/2021

Crise hídrica: MME não considera um racionamento

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reiterou que o governo não trabalha com hipótese de racionamento de energia, devido à grave crise hídrica. Segundo ele, o setor elétrico brasileiro tem robustez para enfrentar situações adversas como a atual. O ministro afirmou que, no próximo ano, o sistema irá agregar 16 mil quilômetros em linhas de transmissão, o que irá potencializar a segurança do sistema.

Ele afirmou que também serão agregados 15 mil megawatts (MW) em capacidade instalada de geração de energia. Por outro lado, diante da gravidade da crise hídrica, o Ministério de Minas e Energia (MME) pediu que a sociedade faça um esforço na economia de energia e para evitar desperdícios. Os consumidores que economizarem terão "conta menor" e uma premiação pela redução no consumo. A oferta disponível de energia tende ser a mais cara. Reduzir a demanda de energia no País pode ser mais barato do que gerar energia com usinas termelétricas.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ressaltou que o programa de redução de energia voltado para os consumidores residenciais é voluntário e que caberá aos consumidores se irão ou não diminuir os consumos. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), quem economizar energia receberá desconto na fatura de energia. O governo, no entanto, não apresentou as regras do programa que terá início em setembro. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.